Eram sete e meia da manhã, quando a Joaninha abriu a porta da cozinha, onde a mãe preparava o pequeno-almoço. Trazia num pé uma meia branca e uma sandália. O outro pé estava descalço e ela vinha com a outra sandália na mão. “Mãe”, disse a Joaninha, “eu procurei por toda a parte, mas não consigo encontrar a outra meia.” “Não sei o que
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João era um menino um pouco descuidado com as suas coisas. A sua mãe passava a vida a chamar-lhe a atenção, para ele ser mais arrumado… Um pouquinho mais. Certo dia, João, quando se estava a vestir para ir para a escola, reparou que lhe faltava uma meia do par que estava prestes a calçar. – Mas onde é que se meteu a meia?
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Toda tarde, no caminho de volta da escola, as crianças tinham o hábito de ir ao jardim do Gigante para brincar. Era um jardim grande e encantador, com a grama verde e macia. Em um ponto e outro, sobre a grama, lindas flores se erguiam, assim como as estrelas surgem no céu . Havia doze pessegueiros que, na primavera, brotavam delicadas flores de cor
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Era o primeiro ano em que a Sónia ia à escola. O quarteirão onde ela vivia com os pais, tinha sido acrescentado com muitos blocos novos, nos últimos anos. Por isso passou a haver tantas crianças, que a cidade não conseguia construir escolas suficientes. Muitos alunos tinham de ir às escolas de outros bairros. A rua era larga e perigosa, com muitos carros a
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Vou contar-vos a história das vogais. Na terra das letras existiam cinco letrinhas muito vaidosas que se chamavam vogais. Elas eram o A, o E, o I, o O, e o U. Ah, mas não me posso esquecer da Laura. A Laura era uma menina que andava a estudar as vogais e que as levava consigo de casa para a escola e da escola
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Um lagarto e um rato fizeram amizade num jardim de certa cidade. O rato só pensava na bola mas o lagarto andava na escola. Às vezes discutiam com grande calor porque um queria ser doutor e outro ganhar milhões e ser ídolo das multidões… Certo dia o desmiolado roeu um dicionário de rato-lagarto que lhe soube a bolor e que pertencia ao lagarto doutor.
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Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia: É bom ser branco porque é branco o açúcar, tão doce, porque é branco o leite, tão saboroso, porque é branca a neve, tão linda. Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos. Arranjou uma
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Um mendigo estava sentado num banco à beira da rua, a pedir esmola. Passou uma criança e parou uns instantes para conversar com ele. Enquanto falava acerca do lindo dia que estava, os seus olhos viram uma moeda de dois euros no chão perto do mendigo. Discretamente, foi pondo o pé sobre a moeda e depois, num gesto rápido, meteu a moeda ao bolso
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O Jacob e a Maja eram gémeos. Viviam com mais duas irmãs e os pais, num campo missionário de Africa. O pai era professor e eles sentiam-se alegres por poderem estudar com as crianças africanas de cabelo crespo, nos bancos da escola. Tinham-se habituado a amar essas crianças de pele negra e dentes brancos brilhantes. O pai — o senhor Hiestand — dava também
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Uma vez, fez-se um concurso na escola infantil para ver quem era a criança mais carinhosa. Apresentaram-se muitas concorrentes. Uma delas, diante do júri, disse: — Eu ajudei um velhinho a atravessar a rua. Uma outra contou: Todos os dias, ao chegar da escola, dou um beijo à minha mãe. Uma outra relatou: — Um dia, o meu irmãozinho feriu-se e eu fiz-lhe o
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